segunda-feira, 31 de agosto de 2009

CONHEÇA A FÁBULA DA GALINHA VERMELHA

Ficou mais conhecida quando foi divulgada por Ronald Reagan, nos anos 70, quando presidente reduziu a carga tributária e conseguiu aumentar a arrecadação nos EUA. A história da galinha vermelha que achou alguns grãos de trigo e disse a seus vizinhos:- "Se plantarmos trigo, teremos pão para comer. Alguém quer me ajudar a plantá-lo?"
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- "Eu não", disse a vaca.

- "Nem eu", emendou o pato.

- "Eu também não", falou o porco.

- "Eu muito menos", completou o ganso.

- "Então eu mesma planto", disse a galinha vermelha. E assim o fez. O trigo cresceu alto e amadureceu em grãos dourados.

- "Quem vai me ajudar a colher o trigo?", - quis saber a galinha.

- "Eu não", disse o pato.

- "Não faz parte de minhas funções", disse o porco.

- "Não depois de tantos anos de serviço", exclamou a vaca.

- "Eu me arriscaria a perder o seguro-desemprego", disse o ganso.

- "Então eu mesma colho", falou a galinha, e colheu o trigo ela mesma.
Finalmente, chegou a hora de preparar o pão.

- "Quem vai me ajudar a assar o pão?" indagou a galinha vermelha.

- "Só se me pagarem hora extra", falou a vaca.

- "Eu não posso por em risco meu auxílio-doença", emendou o pato.

- "Eu fugi da escola e nunca aprendi a fazer pão", disse o porco.

- "Caso só eu ajude, é discriminação", resmungou o ganso.

- "Então eu mesma faço", exclamou a pequena galinha vermelha. Ela assou cinco pães, e pôs todos numa cesta para que os vizinhos pudessem ver. De repente, todo mundo queria pão, e exigiu um pedaço. Mas a galinha simplesmente disse:
- "Não, eu vou comer os cinco pães sozinha".

- "Lucros excessivos!", gritou a vaca.

- "Sanguessuga capitalista!", exclamou o pato.

- "Eu exijo direitos iguais!", bradou o ganso.

O porco, esse só grunhiu. Eles pintaram faixas e cartazes dizendo "Injustiça" e marcharam em protesto contra a galinha, gritando obscenidades. Quando um agente do governo chegou, disse à galinhazinha vermelha: "Você não pode ser assim egoísta".

- "Mas eu ganhei esse pão com meu próprio suor", defendeu-se a galinha.

- "Exatamente", disse o funcionário do governo. "Essa é a beleza da livre empresa. Qualquer um aqui na fazenda pode ganhar o quanto quiser. Mas sob nossas modernas regulamentações governamentais, os trabalhadores mais produtivos têm que dividir o produto de seu trabalho com os que não fazem nada". E todos viveram felizes para sempre, inclusive a pequena galinha vermelha, que sorriu e cacarejou: - "Eu estou grata", "eu estou grata". Mas os vizinhos sempre perguntavam por que a galinha, desde então, nunca mais fez nada... nem mesmo um pão.

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Esta "fábula" deveria ser distribuída e estudada em todas as escolas brasileiras. Quem sabe, assim, em uma ou duas gerações, sua mensagem central pudesse tomar o lugar de toda essa papagaiada pseudo-socialista, que insiste em assombrar nosso país e condená-lo à eterna miséria. Em tempo... Qualquer semelhança desses bichos com alguns abaixo é mera coincidência:

"Sem Terra",

"Sem Teto",

"Sem Bolsa Escola",

"Puxa-sacos",

"Sem Vergonha",

"Deputados",

"Senadores",

"Congressistas em geral"...

E outros bichos mais.

(Gabi)